Senador Amaral
Senador Amaral, no sul de Minas.
História
Igreja Matriz
Sua história começa em meados de 1890, quando a família Borges doou ao município de Cambuí uma área para a construção da igreja em honra a São Sebastião. No passado era chamado de São Sebastião dos Campos da Lagoa Grande. Tornou-se distrito em 1948, já com o nome de Senador Amaral, adquiriu sua independência político-administrativa em abril de 1992. O município possui inúmeras cachoeiras, destacando-se uma localizada na área central, a poucos metros da prefeitura, freqüentada por toda a população, além de oferecer passeios ecológicos, como a Pedra da Onça, com excelente vista panorâmica, o Pilão de Pedra, que traga a água de dois rios, devolvendo-as cinco metros abaixo, com várias quedas d'água. Devido ao seu clima ameno e sua elevada altitude, pretende-se fazer de Senador Amaral uma estância climática. Fonte: Secretaria da Cultura em 1º de outubro de 1999.
Senador Amaral é a cidade com a sede
mais alta de Minas Gerais e a segunda mais alta do Brasil, perdendo somente
para a cidade de Campos do Jordão, no
estado de São Paulo, que também jaz sobre o maciço da Serra da Mantiqueira.
A cidade é uma das mais frias do estado
de Minas. Por causa dessa temperatura é que desenvolve o cultivo da mandioquinha ( Batata Baroa ) e morango, além de outras culturas agrícolas. A mandioquinha Senador Amaral ( SA ), foi desenvolvida pela EMBRAPA, propriamente para esta região.
No passado, a cultura da batata predominava na região. Depois veio a cultura rotativa, para descansar o solo e readquirir os nutrientes perdidos com o desgaste.
No passado, a cultura da batata predominava na região. Depois veio a cultura rotativa, para descansar o solo e readquirir os nutrientes perdidos com o desgaste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário